As empresas concessionárias ou permissionárias de transporte
coletivo urbano terão que oferecer sanitários nos locais de trabalho aos
motoristas e demais trabalhadores do setor que exercem suas atividades expostos
ao tempo. A Câmara derrubou nesta segunda-feira, 28, veto ao projeto de lei do
vereador Oliveira Tresse (PSC) que autoriza a Cesama a instalar rede de água e
esgoto cobrando os serviços da Astransp.
O autor da iniciativa manifestou a intenção e dar dignidade
ao trabalhador, que transporta mensalmente cerca de 10 milhões de juiz-foranos.
Geralmente motoristas e cobradores usam sanitários do comércio, o que não reduz
dificuldades. José Emanuel (PSC) questionou a situação dos que continuam
exercendo atividades depois do fechamento das atividades comerciais. Wanderson
Castelar (PT) ponderou que uma sociedade civilizada não poder permitir a
continuidade dessa situação.
Conforme previsto no projeto, os sanitários devem ser
adaptados para pessoas com deficiência ou dificuldade de locomoção. Estão
previstas unidades distintas para homens e mulheres. A ideia é promover a
construção em alvenaria em locais públicos, como praças, próximos dos pontos de
embarque e desembarque de passageiros.
Por Assessoria de Comunicação da Câmara Municipal
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